Caros leitores daqui do Blog!
Em meio a essa grande discussão que vivemos referente ao futebol moderno e aos seus modelos de treinamentos técnicos e táticos conforme a atual tendência, bem, assim como é dita pela maioria dos "novos treinadores" ou por uma grande massa de "estudiosos acadêmicos e afins", gostaria de pôr nessa resenha um aspecto muito importante que contribui exclusivamente em grande parte na formação do atleta jogador de futebol e que para alguns profissionais que administram os tais trabalhos de campo, no caso o treinador, muitas vezes por conta de querer inovar mais ou "agradar gregos e troianos", para mostrar que são os "bambans da nova geração", enfim, estão em determinadas situações esquecendo de inserir em suas sessões de treinamentos, os famosos "trabalhos ou treinos de fundamentos técnicos ao indivíduo" com mais frequência dentro de um plano de treinamento ao seu plantel, mesmo porque, esse tipo de atividade tem um real desenvolvimento desde os primórdios até hoje em dia e com elevada importância sistêmica.
Cobrança de faltas de Marcelinho Carioca. Obs.: Para mim o maior especialista em bolas paradas que já vi executar esse fundamento de bola parada.
Treinamento de passe e recepção dos meninos de base.
Eu sou do tempo que depois daqueles trabalhos sistêmicos e integrados, onde o treinador reunia nós jogadores e nos apresentava toda uma proposta elaborada em seu plano de atividade do treino, dentro de um determinado horário e tempo e, assim que encerrava aquele determinado trabalho o treinador organizava tipos de treinos de fundamentos técnicos para aqueles jogadores que precisariam melhorar mais o passe de curta, média e de longa distância, a execução do drible para certos jogadores, principalmente os ofensivos, outros precisariam ter mais pontaria na finalização a gol, outros também necessitariam de melhorar mais o cabeceio na área para a execução defensiva e ofensiva para gols, aquele jogador mais intelectual na batida na bola, havia o treino nas cobranças de faltas entre outras habilidades importantes no qual o jogador necessita e com método de repetição.
Treino de cabeceio e recepção dos atletas do Riograndense F.C. da cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Mané Garrincha, o mestre do drible no enfrentamento 1 x 3 (risos).
Não quero aqui criticar de modo negativo os modelos de treino dos nossos jovens treinadores do futebol moderno como muitos dizem, não é isso, mas acredito, que sempre é importante valorar conteúdos que mesmo sendo muito utilizado nos treinos de outrora elaborados por treinadores de outras gerações, mesmo porque, o que mudou nos treinos de hoje em dia para ser nomeado dessa forma como, modelo de treinamento moderno ou o futebol moderno, para mim o que mais reforça isso, são os materiais das grandes empresas fabricantes de materiais esportivos, que também ajudam na maneira de criação do treinamento de futebol pelo profissional responsável em propôr um tipo de treino, é claro também, que a parte física tem uma autoridade muito responsiva para o livre manejo na execução do treino, seja ele técnico e/ou funcional, enfim, é isso. Mas o "X" da questão aqui para mim, é importante essa maneira de executar os novos tipos de treinamentos, que na maioria das vezes, o aspecto de treinamento coletivo que para hoje é de total importância, já se sobrepõe ainda mais sobre o aspecto de treino no individual, sendo que o treinador e o jogador tem que entender que o treino de repetição para melhor evolução nas habilidades motoras e técnicas desse indivíduo jogador, há de ter um plano para que no período reservado de treino seja desenvolvido tarefas para melhorar essa questão.
Assim, o atleta necessitado de evolução técnica para atributos de gozar mais de recursos numa situação de jogo, só tem a ganhar, o coletivo com o individual forte só tem a ganhar com isso e claro, o responsável por esse aspecto integrado e sistemico que é o treinador só tem a ganhar nessa gama de rendimento.
Assim, o atleta necessitado de evolução técnica para atributos de gozar mais de recursos numa situação de jogo, só tem a ganhar, o coletivo com o individual forte só tem a ganhar com isso e claro, o responsável por esse aspecto integrado e sistemico que é o treinador só tem a ganhar nessa gama de rendimento.
Mas é isso meus caros leitores...Feliz ano novo à todos e boa leitura. Até o próximo artigo!
Por Jânio Bernardino.