domingo, 8 de outubro de 2017

Marcador bom é aquele que joga o jogo e pensa o jogo sem maucaratismo e violência



Como é sabido o futebol é um desporto coletivo e todos nós estamos cansados de saber que este seguimento fenomenal é o mais popular e apaixonante do globo.

Gostaria de dizer também que, no futebol não é só beleza existente nesse conceito como um todo e, também, não é surpresa alguma que felizmente existem pessoas e profissionais sérios e bem intencionados como também, existem pessoas de determinado talento mas, desagradáveis e com extremo mal carácter e que também não é novidade para ninguém, e claro, como é no meio desportivo e na vida, infelizmente.

Com base nessa minha breve introdução sobre o futebol, as pessoas que estão inseridas no meio e a vida do ser humano, gostaria de externar aqui a minha indignação com certos personagens jogadores de futebol que de protagonistas em fração de milésimos de segundos vão ao inferno porque perdem a cabeça, são desequilibrados por natureza e carregam um ódio em suas mentes pelo simples fato de não aceitarem que são limitados em determinadas condições técnicas e por essa indignação íntima agridem de forma desleal e humana o adversário que não tem culpa por ter uma condição a mais de qualidade técnica e de raciocínio.

Bem, meus caros leitores para ser mais claro, vou citar uma prática desses jogadores limitados e de pouco recurso tanto tecnicamente como no seu cerebral.

Senhores! Dentro de minha experiência ativa de treinador e com autoridade de tal Eu vou externar minha tristeza com determinados jogadores que não jogam o jogo, não pensam o jogo e porque na maioria das vezes preferem usar do seu maucaratismo usando a violência como se fora o modo certo de ser o super homem do jogo.  Umas das coisas que mais me deixa zangado é estar num jogo e ver um marcador deixar de lado o futebol e acreditar na agressão pessoal como se isso é a forma ideal para conquistar a glória.

Atenção jogadores marcadores de futebol!...Por favor, sejam superiores jogando futebol de forma leal, diferenciado e claro, pensem mais o jogo, busquem enchergar o jogo para ajudar na sua limitação que já é comprometida por natureza, busquem entender o jogo para quando for cortar uma linha de passe do adversário, fazer uma antecipação correta ou quando ter que desarmar o oponente sem que vocês tenham que dar ponta pé sem necessidade alguma.

Olhem meus senhores, jogador que só pensa em dar ponta pé e que levam o ódio para o campo tem sim que ser eliminado dos planos de qualquer projeto de todos aqueles treinadores inteligentes que buscam a glória com seus comandados. Não há vez para jogador maldoso e que só pensam jogar futebol levando vantagem de maneira estúpida, desagradável e criminosa.

Um bom marcador pra mim é aquele jogador que sempre chega primeiro na bola, única e exclusivamente na bola, mas claro com firmeza e lealdade e isso é uma coisa que Eu pelo menos busco cobrar e duro os meus atletas e com base nessa pauta, essa minha indignação vai aos colegas treinadores que na minha opinião tem que fiscalizar seus atletas para essa situação de jogadores maldosos sejam vetada para não pôr em cheque seu trabalho no percurso da prática e principalmente não encerre a carreira de quem joga bola de verdade.

A profundidade desta minha indignação é porque acredito num futebol onde possamos ter um jogo com vinte e dois atletas com alta qualidade e intensidade e, que façam um jogo de alta finesse por ambas as partes.

O jogo de futebol tem que ser jogado e pensado, pois lugar de violência não é para as quatro linhas, não existe isso...Futebol é um fenômeno para os bons e de carácter. 

Por favor marcadores da bola! Joguem na bola pô. 

Ei vocês também colegas treinadores que gostam de um futebol mais bruto! Treinador bom é aquele que monta o planejamento para apresentar um futebol competitivo e de jogo diferenciado em determinado sistema. Por favor, não passem a mão nesses jogadores brucutus e de mal caracter , busquem somente os bons e inteligentes com caracter.

E tenho dito.

Até o próximo artigo meus caros. Um forte abraço.


Por, Jânio Bernardino.


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